sábado, 27 de setembro de 2008

FILMOGRAFIA DE ELVIS PRESLEY, relação de filmes para cinema, video e tv

("Century of Country" - 1999 - Mini Series TV - archive footage)
(History of Rock 'N' Roll, Vol. 1, The / Rock 'n' Roll Explodes - 1995 - archive footage)
Elvis 56 (Elvis 56 - 1995)
(Forrest Gump - 1994 - archive footage)
(Why Elvis? - 1994 - archive footage)
Elvis In Hollywood - The 50's (Elvis In Hollywood - The 50's - 1993)
Elvis Presley (Elvis Presley - 1993)
Grandes Momentos De Elvis (2) - Vida E Música (Elvis: The Great Performances - Center Stage - 1990)
Grandes Momentos De Elvis (1) - O Ídolo Nos Palcos (Elvis: The Great Performances - The Man And The Um - 1990)
(Heavy Petting - 1988 - archive footage)
(Rolling Stone: The First Twenty Years - 1987 - archive footage)
Elvis - The Echo Will Never Die (Elvis - The Echo Will Never Die - 1986)
(Cool Cats - Twenty-five Years of Rock 'N' Roll Style - 1983 - archive footage)
(This Is Elvis - 1981)
Elvis - Aloha From Hawaii (Elvis: Aloha from Hawaii - 1973 - TV)
(Elvis On Tour - 1972)
Elvis É Assim (Elvis - That's the Way It Is - 1970)
(Change of Habit - 1969)
(Trouble with Girls, The / Chautauqua, The / Trouble with Girls (and How to Get Into It), The - 1969)
Charro! (Charro! - 1969)
(Live a Little, Love a Little - 1968)
Elvis - '68 Comeback Special (Elvis - '68 Comeback Special - 1968)
(Speedway - 1968)
(Stay Away, Joe - 1968)
(Clambake - 1967)
(Easy Come, Easy Go - 1967)
(Double Trouble - 1967)
(Spinout / California Holiday - 1966)
No Paraíso Do Havaí (Paradise, Hawaiian Style - 1966)
(Frankie and Johnny - 1966)
(Harum Scarum / Harem Holiday - 1965)
(Tickle Me - 1965)
(Girl Happy - 1965)
(Roustabout - 1964)
(Viva Las Vegas / Love in Las Vegas - 1964)
(Kissin' Cousins - 1964)
Seresteiro De Acapulco, O (Fun in Acapulco - 1963)
(It Happened at the World's Fair - 1963)
Garotas! Garotas! E Mais Garotas! (Girls! Girls! Girls! - 1962)
(Kid Galahad - 1962)
(Follow That Dream - 1962)
Feitiço Havaiano (Blue Hawaii - 1961)
Coração Rebelde (Wild in the Country - 1961)
Estrela De Fogo (Flaming Star - 1960)
Saudades De Um Pracinha (G.I. Blues - 1960
Balada Sangrenta (King Creole - 1958)
(Jailhouse Rock - 1957)
(Loving You - 1957)
Ama-me Com Ternura (Love Me Tender - 1956)
Apresentações como convidada especial
("Famous Families" - 1998 - playing "Himself" in episode: "Presleys, The" (episode # 1.2) 11/2/1998)
("Toast of the Town" - 1948 - 9/1956)
("Stage Show" - 1954 - playing "Guest Performer" 1/28/1956)
("Milton Berle Show, The" - 1948 - 1956)
("Steve Allen Show, The" - 1956)

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

A VIDA DE ELVIS PRESLEY NO EXÉRCITO AMERICANO

De licença do Exército por duas semanas no início de junho de 1958, Elvis passou o tempo com a família e os amigos. Ele também gravou várias faixas novas em Nashville para ajudar a satisfazer a necessidade da RCA por novo material, enquanto ele estava inativo. Ele então voltou para Fort Hood, e após receber a permissão padrão para soldados viverem fora da base com seus "dependentes"; conseguiu um trailer residencial de três quartos e se mudou para lá com seus pais, a avó Minnie Mae e o amigo Lamar Fike.
Quando o trailer começou a ficar muito apertado, após a chegada dos primos Gene e Junior Smith, ele simplesmente alugou uma casa onde poderia ficar com sua família nos finais de semana enquanto passava pelo treinamento avançado de tanques durante a semana. Amigos de todo o mundo apareciam para visitá-lo, e Gladys cozinhava para todos eles. Tudo estava em perfeita organização, até que a saúde de Gladys entrou em declínio, e ela e Vernon tiveram de voltar para Memphis no início de agosto.
Desde o alistamento de seu filho, Gladys ficara ansiosa quanto a seu bem-estar e perturbada com a idéia de sua ausência por um longo período de tempo. Extremamente doente e incapaz de se alimentar, Gladys foi internada no Hospital Metodista em 9 de agosto, com hepatite aguda.
Ao completar seu treinamento avançado em tanques, Elvis estava prestes a começar seu treinamento básico de unidade, mas ficou rapidamente claro que a enfermidade de sua mãe era grave. Em 12 de agosto, o Exército concedeu a ele sua licença de emergência. Elvis foi direto para o hospital, e quando sua mãe o viu, ela pareceu se revigorar. Contudo, durante as primeiras horas de quinta-feira, 14 de agosto de 1958, com Vernon a seu lado enquanto Elvis estava em casa, Gladys Love Presley sucumbiu a um forte ataque cardíaco. Ela tinha apenas 46 anos. Foi um golpe do qual Elvis nunca se recuperaria totalmente.
Elvis estava muito mal nos dias que antecederam o funeral de sua mãe. Ele soluçava histericamente enquanto o grupo gospel favorito de Gladys, o Blackwood Brothers, se apresentava na cerimônia no Memphis Funeral Home, e estava igualmente inconsolável no túmulo dela no Cemitério Forest Hill, gritando, "Oh, Deus, tudo que eu tinha se foi".
O luto continuou durante os próximos dias enquanto foi concedida a Elvis uma licença estendida. Evidentemente, seus fãs estavam de luto também - enviaram a ele mais de 100 mil cartões e cartas, cerca de 500 telegramas e mais de 200 arranjos de flores para expressar sua compaixão pela perda. Apesar disso, embora parecesse que nunca seria a mesma, a vida tinha de continuar. Elvis voltou para o Fort Hood em 24 de agosto e, dentro de um mês, embarcou para se juntar ao 1° Batalhão de Tanques Médios, 32ª Unidade, 3º Divisão Blindada, no local que então era conhecido como Alemanha Ocidental.
Ao longo do caminho, o Coronel Tom Parker organizou uma coletiva de imprensa quando o trem da tropa de Elvis chegou em Brooklyn, Nova Yorque, onde ele respondeu perguntas sobre sua carreira militar, sua música e sua mãe. Ele ofereceu um sincero relato de seu luto contínuo aos repórteres reunidos:
"Todos perdem suas mães, mas eu era apenas uma criança e Mamãe estava sempre comigo por toda a minha vida. E não foi somente como perder uma mãe, foi como perder uma amiga, uma companheira, alguém com quem conversar. Eu podia acordá-la a qualquer hora da noite se eu estivesse preocupado ou aborrecido com alguma coisa... ela levantava e tentava me ajudar."
Durante a viagem transatlântica a bordo o U.S.S. General Randall, Elvis juntou-se a um amigo cantor chamado Charlie Hodge, que conheceu no trem da tropa para Brooklyn, e juntos encarregaram-se de um show de talentos. Mas sem sua mãe para ver ou conversar novamente, Elvis parecia sozinho e sem rumo.
Na Alemanha Ocidental, houve outra coletiva de imprensa e mais apresentações e cumprimentos durante os primeiros dias. Vernon e sua mãe, Minnie Mae - a quem Elvis tinha carinhosamente apelidado de "Dodger" desde quando ela tinha se abaixado para esquivar de uma bola atirada por ele em sua direção quando criança - estabeleceram residência com Elvis e seus amigos Red West e Lamar Fike em dois hotéis: um em Bad Homburg, perto de Frankfurt; o outro em Bad Nauheim, a cerca de 20 minutos da base.
Elvis tinha de acordar todo dia às cinco e meia da manhã, tomar o café que Dodger preparava para ele, e sair para a base às seis e meia em um táxi Mercedes preto, antes de voltar para o almoço e jantar. A única exceção era na sexta-feira, quando Elvis e seus amigos soldados tinham de ficar até tarde da noite limpando os banheiros e seus alojamentos para a inspeção semanal na manhã seguinte. Se passou muito tempo desde que o Rei foi obrigado a fazer quaisquer dessas tarefas, embora ele tenha se engajado com os outros soldados e feito o melhor para ser percebido - durante o dia, pelo menos - como um rapaz normal.
Em algumas noites, Elvis e seus amigos iam clandestinamente ao cinema - andavam furtivamente nas salas de exibição após as luzes se apagarem e saíam pouco antes dos créditos finais para evitar que fossem percebidos. Eles foram até em dois concertos do Bill Haley. Elvis também saía com algumas garotas enquanto mantinha contato telefônico regular com a namorada, Anita Wood, na América.
Durante o mês de novembro e a maior parte do mês de dezembro, o Soldado Raso Presley participou das manobras em Grafenwohr e foi promovido a Soldado de Primeira Classe por seus esforços nos exercícios de campo. Foi supostamente nessa época que um dos sargentos o apresentou às anfetaminas como meio de permanecer acordado durante as longas horas de treinamento. Para Elvis, tomar anfetaminas logo se tornou um hábito regular.
Embora ele tenha voltado para Bad Nauheim para passar as férias com a família e amigos, ele também passou parte da Véspera de Natal ajudando a decorar a árvore de Natal da companhia. Então, no início de janeiro de 1959, uma das garotas com quem Elvis tinha saído brevemente, Elisabeth Stefaniak, de 19 anos de idade, mudou-se para o Hotel Grunewald com ele e seus amigos, quando aceitou um convite para trabalhar como sua secretária.
Isto era particularmente conveniente porque, com mãe alemã e padrasto americano, Elisabeth era bilíngüe. Assim, instalando-se em um quarto afastado no hotel, ela respondia as cartas dos fãs de Elvis, e acabou envolvida com ele, apesar de saber que ele continuava saindo com outras garotas.

NASCIMENTO DE ELVIS PRESLEY

Elvis Presley já tinha lábio carnudo desde criança
Elvis Aaron veio ao mundo na madrugada de 8 de janeiro de 1935, em East Tupelo, Mississipi - a 160 km de sua futura mansão em Memphis, Tennessee. O casebre em que Elvis nasceu não se parecia em nada com Graceland.
Nos EUA uma casa como a de seus pais é chamada de "shotgun shack" - tão pequena que um tiro de espingarda entraria pela frente da casa e sairia por trás dela sem acertar nada. A casa dos Presley era simples e básica, como tudo em sua volta. Localizada perto de uma estrada que dava acesso a Tupelo e Birmingham, Alabama, entre um grupo de casas pequenas e rústicas ao longo da Old Saltillo Road, seu local de nascimento foi construído pelo seu pai, Vernon, com a ajuda do irmão de seu pai, Vester, e seu avô, Jessie.
Foi o mais humilde dos começos. Nos anos 30, em plena Grande Depressão, East Tupelo, foi o refúgio dos agricultores arrendatários e trabalhadores de fabrica pobres – e também de vários contrabandistas de bebidas e prostitutas – cujos miseráveis recursos ultrapassavam largamente os recursos de seus pais. Vernon e sua esposa, Gladys, não somente dependiam do seguro social para pagar os US$ 15 que o Dr. William Robert Hunt cobrou pelo parto de Elvis e seu irmão gêmeo, Jesse Garon, como também precisaram da ajuda de seus vizinhos com fraldas. A confusão sobre o nome do meio de Elvis existe desde o momento em que o Dr. Hunt colocou o nome "Elvis Aaron Presley" em seu registro de nascimentos. A certidão de nascimento emitida pelo Estado de Mississipi mostra "Aron", que é encontrada em sua notificação de nascimento. A sepultura de Elvis em Meditation Gardens em Graceland, porém, tem gravado a forma mais comum de se escrever, que é "Aaron", forma mais comum de pronunciar essa palavra, especialmente em comunidades rurais onde as oportunidades de educação eram limitadas e a palavra escrita menos importante do que é hoje. Como os Presleys escolheram o nome do meio de Elvis em memória de um amigo e líder de canto da igreja, Aaron Kennedy, que também era gêmeo, é provável que "Aaron" seja a forma correta.
Antes de Elvis nascer, Gladys, sua mãe, ganhava US$ 2 por dia na empresa de roupas Tupelo Garment Company, enquanto Vernon trabalhava em diversos trabalhos temporários, inclusive em uma fazenda de leite de Orville S. Bean. Com US$ 180 emprestados de Bean depois que Gladys ficou grávida na primavera de 1934, Vernon começou a construir a casa da família em que eles foram morar em dezembro do mesmo ano. Hoje ela faz parte das atrações turísticas que também incluem um pequeno museu, capela memorial, loja de lembranças e um parque com o nome do cantor. Atualmente a casa está bastante diferente. Enquanto o teto e cobertura desse marco no Mississipi foram substituídos, a estrutura básica continua em pé, mas com o exterior pintado, a varanda com um balanço, e o interior decorado com móveis da época, papel de parede, cortinas e eletrodomésticos como uma máquina de costura que a família Presley nunca pôde comprar enquanto moravam lá. A casa era originalmente iluminada por lampião a óleo porque não estava ligada à rede elétrica. O quintal na frente está longe de ser aquela de terra

FÃS CRIAM RELIGIÃO LOUVANDO ELVIS PRESLEY

Seja qual for o sentimento que você tem em relação a Elvis Presley até mesmo se você pensa nele como um deus entre os popstars as possibilidades são de que você não coloque o falecido cantor lado a lado ao Ser Supremo. Mas está chegando o dia em que milhares, se não milhões, de seguidores vão se ajoelhar para venerar "Elvis, o Rei", um mensageiro enviado por Deus, traído pelos amigos de confiança e que vive eternamente no coração de todos os homens e mulheres. Pelo menos, esse é o argumento de um livro escrito por um antigo correspondente de religião da British Broadcasting Corporation (BBC), que vê o culto à memória de Elvis como a semente de uma devoção que poderá, com o passar do tempo, se tornar um religião organizada. "A veneração, a adoração e a perpetuação da memória de Elvis hoje são muito parecidas a um culto religioso", afirmou Ted Harrison, autor do livro "O Povo de Elvis o Culto de um Rei", recentemente publicado nos Estados Unidos. "De fato, o que agora é o culto a Elvis pode ser nada menos do que o embrião de uma religião", completou. Funcionários em Graceland, a famosa mansão de Elvis, esperam que entre 80 e 100 mil fãs visitem Memphis, no Tennesse, para marcar o aniversário de sua morte, neste sábado, 16 de agosto. O número é um pouco menor do que os milhares de fãs que foram no ano passado participar de um vigília à luz de velas, visitar o túmulo e escrever mensagens ao cantor, muitos com termos religiosos, nos muros do local. Isso ocorre porque no ano que passou se comemorou os 25 anos sem Elvis. Mas a popularidade póstuma de Elvis não apresenta sinais de queda desde a sua morte, provavelmente por overdose de drogas, em 1977. Ao contrário, ela aumenta, conseguindo novos adeptos em todas as raças, idades, rendas e regiões do mundo. O livro de Harrison que às vezes apresenta relatos monótonos sobre atitudes de fãs, sobre o comércio de lembranças e sobre as músicas é centrado no crescente caráter religioso da história de Elvis. "Seus fãs dizem, repetindo as palavras de muitos cristãos, que é possível não apenas amar Elvis, mas ser amado por ele e manter uma relação pessoal", afirma o livro. E talvez não seja só coincidência que a história de seu nascimento tenha sido readaptada para parecer com a de um Natal passado nos campos de algodão e pântanos do Norte do Mississipi. O pai de Elvis, Vernon, diz que quando o cantor nasceu, num barracão não muito maior do que um estábulo, uma misteriosa luz azul surgiu ao redor do local onde o bebê dormia. Vernon também relata que perdeu a consciência no momento em que Elvis foi concebido. Segundo Harrison, o próprio artista tinha isso como sinal de que tinha nascido para um objetivo maior. Elvis era o segundo de um par de gêmeos. Seu irmão mais velho, Jesse, nasceu natimorto, o que encoraja os fãs do cantor a vê-lo como sendo "o ramo de Jesse", uma referência biblíca a Cristo, que segundo os Evangelhos, seria descendente de Jessé, pai do rei Davi. Alguns fãs também estão convencidos de que Elvis, que tinha contatos com a numerologia e com a cura pela fé e afirmava que tinha visto o Cristo e o AntiCristo no Deserto do Arizona, sabia o dia e a maneira como iria morrer. Os céticos devem pensar nisto: Elvis costumava começar seus shows com a composição de Richard Strauss "Assim falou Zaratustra", mais conhecida como o tema do filme "2.001, uma Odisséia no Espaço". Bem, some a data de nascimento do cantor (8 de janeiro), o dia de sua morte (16 de agosto), o ano de seu nascimento (1935) e a idade com que morreu (42 anos) e você obtém 2.001. Surpreso? Qualquer que seja a verdade, não se pode contestar que a casa de Elvis é um foco de peregrinação internacional. O local onde nasceu é preservado como um santuário e os fãs não apenas valorizam suas lembranças, eles as têm como verdadeiras relíquias. "Com o passar dos séculos, muitos cultos e religiões nasceram. O culto a Elvis é um dos mais recentes", conclui o livro. "Só o tempo dirá se a adoração a Elvis existirá daqui a 200 ou 2.000 anos", completa. Em outras palavras, algum dia, a cômica imitação utilizada hoje por muitos fãs pode se tornar lei: "No princípio era o verbo e o verbo era Elvis. (fonte: Agência Estado)

PISTOLAS DE ELVIS GERAM DISPUTA DA GRÃ-BRETANHA-OUTUBRO 2003

(Londres) - Um museu britânico está enfrentando uma batalha com o governo sobre seu plano de importar uma coleção de armas que pertenceu ao rei do rock 'n roll, Elvis Presley. O museu quer exibir as pistolas, mas antes tem que provar que está cumprindo com as duras leis britânicas sobre armas de fogo. O Ministério do Interior britânico quer saber mais sobre as armas que serão transportadas dos Estados Unidos e como serão guardadas no museu. Entre as seis armas há uma pistola Colt da Segunda Guerra Mundial. A coleção também inclui uma pistola Golden Beretta, pela qual Elvis pagou muito caro. "Elvis a viu, queria a pistola, mas não conseguia convencer o dono a vendê-la", disse Jerry Goldman, diretor do Museu Fingerprints of Elvis de Liverpool, local onde está a maior coleção de objetos de Presley fora dos Estados Unidos. "Depois, homem decidiu vender sua casa. Elvis ofereceu um bom preço pela casa, mas colocou como condição que a arma seria parte do acordo. Como sempre, Elvis conseguiu o que queria", disse. Na coleção também há uma pistola Derringer, que Elvis levava em uma de suas botas quando estava no palco, e uma Smith & Wesson que tem o lema gravado: "Cuidando dos negócios". A Grã-Bretanha reforçou suas leis de armas depois do massacre de Dunblane em 1996, quando um homem entrou em uma escola da Escócia e matou a tiros 16 crianças, o professor e depois se suicidou. (Por Gideon Long, agência reuters)

O CADILLAC ROXO DE ELVIS

(Memphis) - Todo fã de Elvis sabe que o carro mais famoso da vida do Rei do Rock foi o Cadillac cor de rosa (modelo 1955 Fleetwood 60 Special) que ele deu para sua mãe nos anos 50. Mas um segundo Cadillac, não menos famoso, também foi lembrado pelo canal "The History Channel" no programa "Achados e perdidos da História". Trata-se de um dos carros mais populares dos Estados Unidos: o Cadillac Roxo de Elvis Presley (foto). O carro, hoje avaliado em mais de um milhão de dólares, foi recentemente exposto em várias cidades dos Estados Unidos e é considerado um dos carros mais cobiçados por colecionadores daquele país. Elvis o comprou em 1956 por dez mil dólares para passear com sua namorada Juan Juanico. Seria mais um dos inúmeros carros da vida de Presley se não fosse por alguns detalhes que o tornaram especial. O primeiro deles: Elvis não gostou muito de sua cor original (branco) e assim que chegou em Memphis com sua nova aquisição foi ao seu mecânico preferido e pediu que ele o pintasse novamente. Quando perguntado de que cor seria pintado, o cantor pegou um cacho de uvas e o amassou sobre o capô! - "Eu quero um Cadillac Roxo" - disse Ellvis ao surpreso mecânico - "da cor dessas uvas amassadas". Só tinha um probleminha: Não havia essa cor para pintar carros nos anos 50! Elvis não ligou para esse "detalhe" e deu um prazo de uma semana para o carro ficar pronto. Sabe-se lá como, mas o aplicado pintor conseguiu, através de uma mistura especial, chegar à tonalidade pedida por The Pelvis. Depois de pronto, Elvis ainda mandou colocar suas iniciais em pontos diferentes do Cadillac, como na direção e nas rodas. E então, como tudo na vida de Elvis, o carro e sua cor exótica viraram moda da noite para o dia! Todo mundo queria ter um Cadillac Roxo como o de Elvis. O carro fez muito sucesso quando Elvis o levou até Nova Iorque para a gravação de um show na TV. A indústria automobilística não esperava por essa e foi pega de surpresa, pois de uma hora para outra ela teve que começar a fabricar carros com cores diferentes, além dos tradicionais preto e branco! Mas Elvis ficaria pouco tempo com seu famoso carro, no final de 1957, um pouco antes de servir o exército, Elvis o vendeu para uma amiga de sua mãe: a senhora Lena Moskovitz por apenas $4 898 dólares. O cantor iria passar uma longa temporada fora de casa, servindo o exército americano na Europa e por isso, para evitar que o carro ficasse parado, resolveu passá-lo adiante, mesmo que por menos da metade de seu preço. O carro ficou com essa senhora até 1974 quando ela o vendeu para parentes na Georgia. Sem saber que tinham em mãos um dos automóveis mais famosos da história, a nova família que o adquiriu simplesmente o abandonou em uma garagem, onde o Cadillac ficou por muitos anos. No começo dos anos 80 um caçador de preciosidades históricas, James N. Cantrell, o localizou e o comprou por apenas 975 dólares (o carro estava praticamente destruído). Ele o restaurou completamente e começou a exibi-lo em Shopping Centers nos EUA. Por apenas 2 dólares, o visitante da exibição podia se sentar no Cadillac roxo de Elvis Presley por alguns minutos. O rendimento foi tão bom que em apenas poucas horas o colecionador recuperou seu investimento. O Cadillac roxo fez filas onde foi exposto, se tornando a principal fonte de renda do esperto Sr. Cantrell. Sua fama só fez aumentar durante todos esses anos. De vez em quando ele também o empresta a EPE para que ela o exiba em algumas exposições e considera o carro como a "loteria de sua vida". Resultado: Hoje Cantrell tem em suas mãos uma das maiores preciosidades da história de Elvis e segundo disse a um jornal local já rejeitou até mesmo trocá-lo por uma Ferrari novinha, ano 2003. Quando perguntado qual é o seu maior sonho de colecionador, Cantrell responde: "O maior prêmio da minha coleção seria o Cadillac cor de rosa de Elvis"! Moral da história: Pense muito antes de jogar fora aquele carro velho de sua garagem, quem sabe ele não foi de Elvis um dia! (Pablo Aluísio)

RAUL SEIXAS E ELVIS PRESLEY

(Salvador) - Elvis Presley foi um dos maiores ídolos do baiano Raul Seixas. Isso não é segredo pra ninguém, mas, o que pouca gente sabia é que a música "Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás" - além de um pleonasmo vicioso - é também uma homenagem ao velho Rei do Rock. O som de Raul foi gravado em 1976, seis anos depois de Elvis gravar "I Was Born About Ten Thousand Years Ago". O título é igualzinho e o conteúdo das letras é bem parecido (compare as duas), abordando temas mitológicos, bíblicos e históricos. A versão de Raul é creditada a Raul Seixas e Paulo Coelho e não faz referência nenhuma à música gravada por Elvis, que é de domínio público. Paulo Coelho foi procurado pela redação do programa Fantástico da TV Globo e, por e-mail, admitiu: "Realmente, a letra foi inspirada na música do Elvis. Era uma maneira de Raul prestar sua homenagem ao seu maior ídolo". Raulzito, como era carinhosamente chamado, sempre falava sobre Elvis em suas entrevistas, em uma delas declarou: "Quando Elvis veio com aquele estilo sexual, agressivo, ele quebrou aquele clima denso de machismo. Eu vi nele uma liberdade incrível, de sexo, de se mover, sendo homem. E não importava pô. Foi um negócio incrível, a porrada que ele me deu com aquela dança dele. Elvis era considerado um maníaco sexual, cabelo cheio de brilhantina. As musicas dele eram pornográficas, sabe. Era o que se dizia na época. Me lembro do pai de um amigo meu do consulado que dizia que Elvis era um 'communist plot', uma conspiração comunista. O que mais me impressionava no rock de Elvis era o tom áspero de suas músicas, aquele cara que tem muita experiência violenta. Sempre fui doido pelo rock magro de Elvis, assisti ao filme Jailhouse Rock 28 vezes e tenho até hoje um compacto que meu pai me deu: Rip It Up. Rock é como um jegue magro ou então uma tribo de índios dançando em volta da fogueira. É aquela coisa de cantar uma nota menor com um acorde maior. Elvis representou toda uma geração que subiu no banquinho e gritou: 'Poxa, nós somos diferentes dos coroas' O Rock de Elvis foi uma revolução de comportamento" (fonte: globo news)

ELVIS PRESLEY EM 2004-DEZEMBRO DE 2003

(Los Angeles) - Em 2004 os fãs de Elvis irão comemorar os 50 anos de gravação de "That's All Right (Mama)". Para celebrar o fato a EPE anunciou seus planos para o próximo ano. Confira: CDs O primeiro lançamento da BMG RCA do ano será o CD "Elvis Ultimate Gospel", que conterá grandes sucessos de Elvis neste gênero musical. A data de lançamento será 23 de março. Em junho será comemorado o principal evento do ano, os 50 anos de "That's All Right", e para celebrar será lançado um CD comemorativo chamado "Elvis at Sun", uma nova coleção com as músicas de Elvis na Sun Records. Por fim a BMG RCA anunciou o lançamento de "Elvis Anthology", projeto que irá seguir a filosofia dos CDs "Elvis 30#1 hits" e "Elvis 2nd to None". Não foi divulgado maiores detalhes e não se sabe ainda se será lançado um novo remix para o ano que vem. - DVDs - A grande promessa é lanççar os DVDs definitivos do "Elvis NBC Special" de 1968 e "Aloha From Hawaii" de 1973. "Elvis in Concert" novamente ficou de fora e provavelmente não será lançado tão cedo, provavelmente seu lançamento foi novamente vedado por Priscilla (uma pena!). "Elvis Comeback" vai trazer tudo o que foi filmado para o especial de TV, inclusive as cenas que não foram utilizadas na época. Segundo boatos dos fans clubs de Elvis na Inglaterra, "Aloha From Hawaii" vai trazer o ensaio do show na íntegra e uma música de Elvis ao piano, que nunca foi lançada em CD antes. A série de TV "Elvis and Me" (Elvis e Eu, exibida no SBT anos atrás) pode ser também lançada em 2004 nos Estados Unidos. A produção é de Priscilla Presley e os direitos são da ABC TV que irá promover o lançamento. Vamos esperar para ver se chega ao Brasil. Especiais de TV - Um especial de TV será produzido para celebrar os anos de Elvis na Sun. A produção executiva será da EPE e contará com a produção do aclamado produtor David Saltz. Há ainda um projeto de colorizar dois filmes de Elvis: "Jailhouse Rock" e "King Creole" mas nada foi oficialmente confirmado.

ROUPAS DE ELVIS PRESLEY SÃO AS MELHORES NA HISTÓRIA DO ROCK

(Roupas de Elvis são as melhores da história do Rock) - As Jumpsuits, famosas roupas de palco do Rei do Rock Elvis Presley nos anos 70, foram eleitas como as melhores peças de vestuário da história do Rock. A eleição foi realizada pelo jornal inglês The Sun. O Rei do Rock bateu as divas Madonna, Kyle Minogue e o cantor Michael Jackson (que concorreu com sua famosa roupa do clip "Thriller"). Em terceiro lugar ficou o visual da banda Sex Pistols, que iria ditar a moda Punk para o resto do mundo nos anos 70. Britney Spears ficou em 5º lugar com seu visual "adolescente escolar" e o conjunto ABBA completou a lista. Os mais mal vestidos também ganharam sua própria classificação, estando presente na lista dos piores o conjunto Village People, a cantora Cher, a ex Spice Girl Geri e Cristina Aguilera (considerada "brega" pelo jornal). (Uma lembrança para cada fã) - O Baptist Hospital, local onde nasceu Lisa Marie Presley e onde foi feita a autópsia de Elvis Presley, terá um destino no mínimo surreal. Após sua implosão, os cacos, ou seja, os pedaços do hospital, serão leiloados e distribuídos para fãs clubs americanos de Elvis. O dinheiro arrecadado será utilizado para causas beneficientes. (TCM celebra aniversário de Elvis) - O canal TCM (Turner Classic Movies) irá celebrar o aniversário de Elvis com uma maratona de seus filmes. Serão exibidos 7 filmes no dia 08 de janeiro, entre eles: Jailhouse Rock, That's The Way It Is, Kissin Cousins, Kid Galahad, Harum Scarum e Viva Las Vegas. (As originais de Elvis) - "The Songs that Elvis Loved" (foto) é um interessante lançamento que chega às lojas inglesas neste fim de ano. Na realidade é uma reunião de diversas músicas que Elvis cantou durante sua carreira, mas que desta vez são mostradas nas vozes dos interpretes e compositores originais. Muito interessante, é uma forma de resgatar muitas dessas gravações, algumas já esquecidas e fora de catálogo. Entre os destaques: "My Happiness" na voz de Ella Fitzgerald e "Mistery Train" na interpretação do obscuro conjunto de Memphis "Little Junior's Blue Flames". Como bônus um lindo livro com as histórias das canções. Ideal para historiadores e pesquisadores musicais.