sábado, 1 de novembro de 2008

FILHA DE ELVIS PRESLEY TORNA-SE MÃE DE GÊMEAS, A mãe e as meninas passam bem, segundo programa de TV americano.

Lisa Marie Presley, a filha única de Elvis Presley, deu à luz duas meninas gêmeas na última terça-feira(7), informou neste sábado (11) o website do programa de televisão de notícias de celebridades "Entertainment Tonight".
As garotas, cujos nomes não foram divulgados, nasceram por operação cesariana pesando 2,7 quilos e 2,5 quilos.
As gêmeas são as primeiras filhas de Lisa, de 40 anos, e seu marido, o músico Michael Lockwood, de 47.
Ela também tem duas filhas com o ex-marido Danny Keough. Depois do fim desta união, Lisa esteve casada por pouco tempo com Michael Jackson e com o ator Nicolas Cage.
Gêmeos são comuns na família Presley. Seu pai, que morreu em 1977, tinha um irmão gêmeo e sua mãe, Priscilla Presley, tem irmãos mais novos que são gêmeos, informou a ET.
Presley está seguindo os passos musicais de seu pai. No último ano ela lançou uma versão de "In the ghetto", de Elvis, em um dueto póstumo com seu pai.

(grupo G1-pop&arte/celebridades)

ELVIS PRESLEY SEGUE "REI" NA LISTA DOS ARTISTAS MORTOS QUE MAIS FATURARAM EM 2008

Elvis Presley, o rei do rock é, entre os famosos que já morreram, o que mais ganhou dinheiro no último ano, segundo um ranking publicado nesta quarta-feira (29) pela revista "Forbes". Na lista dos mais ricos dos cemitérios há outros 11 nomes, como o criador de Snoopy, Charles Schulz, o ator australiano Heath Ledger, o prêmio Nobel Albert Einstein e o produtor de Hollywood Aaron Spelling.
Juntos, segundo a "Forbes", os integrantes da lista ganharam US$ 194 milhões nos últimos 12 meses, sendo o intérprete de "Love me tender" o que mais lucrou, US$ 52 milhões.
A revista, especializada em elaborar listas de todo tipo e especialmente de milionários, multimilionários e celebridades ricas, lembra ainda, a título de comparação, que artistas como Justin Timberlake e Madonna lucraram, no ano passado, US$ 44 e US$ 40 milhões, respectivamente.

(grupo G1-pop&arte/celebridades)

sábado, 11 de outubro de 2008

A VOZ DE ELVIS

Elvis dispunha de um registo vocal muito flexível e eclético para quem nunca teve aulas de canto ou mesmo ensino teórico convencional. Elvis, barítono, conseguia atingir 3 oitavas e, por vezes, atingir o registo vocal de tenores e baixos, talvez, devido a esses fatores, muitos conhecedores de sua obra, fãs propriamente, chamam-no de A Voz.
Segundo aqueles que são ávidos de apresentações ao vivo de Elvis, principalmente da década de 70, ele demonstrava com maestria o seu poder vocal, e que até os dias atuais, ainda impressiona aqueles que não conhecem a sua carreira em sua forma mais abrangente; Elvis atingia em muitas de suas performances o chamado "dó de peito", que corresponde a nota músical "Sol 3", feita com voz de cabeça - como se fosse um falsete.
Para surpresa de alguns iniciantes em sua vasta obra, Elvis já dava sinais de grande poder vocal já na década de 50, principalmente em notas graves, a gênese desse futuro fenômeno vocal se deu, na avaliação de alguns, no ano de 1957. Dando prosseguimento a sua evolução como intérprete, Elvis atingiria na década seguinte, uma maturidade vocal bastante elevada, tanto em notas graves e agora também, em notas agudas; um marco dessa evolução, seria o álbum How Great Thou Art, gravado em 1966 e lançado logo em seguida, no início de 1967.
Elvis deu inicio a sua carreira profissional com apenas 19 anos de idade, portanto, o período de transição da adolescência para a fase adulta, a chamada puberdade, onde, a voz de Elvis estava em plena transformação, atingido assim a sua maturidade nos anos posteriores.
Com o uso constante da voz, as pregas vocais vão se tornando mais resistentes, respondendo muito melhor e mais prontamente, permitindo assim ao cantor atingir notas mais agudas e melhorar a qualidade sonora como um todo, fazendo assim de sua voz um verdadeiro instrumento, como dizem que era o caso de Elvis Presley.
O grande desafio de quem privilegia a extensão é a afinação, canto extremamente técnico, e Elvis conseguiu em várias oportunidades a conciliação difícil, segundo os especialistas. Uma das notas mais difíceis de se atingir é o "dó acima dó central", e Elvis atingiu muitas vezes em espetáculos ao vivo durante a década de 70, dito por especialistas.
Com um extenso alcance vocal e sua técnica de certa forma operesca, principalmente na década de 70, Elvis Presley se notabilizou por ser um dos mais impressionantes exemplos do que um cantor pode fazer com sua voz, transformando-a em um verdadeiro instrumento, provocando até dúvida em algumas pessoas, com os seus ceticismos, se as performances são mesmo de autoria de Elvis.

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

ROUPAS DOS ESPETÁCULOS

As mais famosas roupas de espetáculos de Elvis são chamadas de "jumpsuits", os macacões que Elvis utilizou em suas apresentações no período de 1969 até 1977. As primeiras roupas são avaliadas como bem simples. Grande parte desses trajes foram confeccionados a pedido de Elvis para que tivessem o aspecto de roupas de karatê, com o passar dos anos as suas roupas foram tomando formas mais extravagantes, sendo consideradas até feias por alguns. A sua jumpsuit mais famosa é a do show do Hawaii de janeiro de 1973, a "Aloha Eagle". Mas, antes mesmo desses macacões, Elvis ficou bastante conhecido por suas roupas extravagantes e até mesmo históricas, todas estão em exposição hoje em dia em Graceland; cada um desses macacões recebia um nome, entre eles podemos citar;
Gold Suit ou The Gold Lame Suit: Foi usada em 1957 em alguns shows, a famosa "roupa dourada", como ficou conhecida entre os fãs brasileiros, se tornou capa de um disco de 1959 chamado Elvis Golden Records Vol.2.
Black Leather Suit: Essa é a famosa roupa de couro preta do especial da NBC de 1968, ele só a utilizou nesse especial.
Aloha Eagle: Esse é um dos mais famosos, foi usado no show histórico do Hawaii de 1973, entretanto, essa não foi a única ocasião que ele o utilizou, Elvis também o vestiu em outros concertos no ano de 1973 e começo de 1974.
American Eagle: É por vezes confundido com o "Aloha", foi um macacão usado por Elvis em alguns espetáculos no ano de 1974, inclusive, nos shows de Los Angeles, no qual, a banda Led Zeppelin marcou presença, esse que é considerado um dos melhores momentos de Presley nos anos 70.
Benefit: É um daqueles em que o seu formato difere bastante em relação aos demais, considerado por alguns, como um dos mais simples e bonitos, usado em 1975.
Azteca: Esse é eleito por boa parte dos fãs, como um dos mais feios usados por Elvis em toda a sua carreira, ele o utilizou durante alguns espetáculos de 1975 e 1976.
Blue Bicentennial e White Bicentennial: Possuem esse nome (Bicentennial), devido a uma homenagem que Elvis queria prestar aos duzentos anos de independência dos EUA em 1976.
Indian Feather: Segundo fontes, era um dos preferidos do rei do rock, devido ao fato que ele o utilizou durante alguns espetáculos de 1975 até 1977.
Mexican Sundial: Um dos macacões mais famosos de Elvis, ele o vestiu durante boa parte do ano de 1977, sendo bastante reconhecido devido ao fato dele ter servido de vestimenta durante os shows que se tornaram em especial de TV, o Elvis in Concert, também foi utilizado no último concerto de Elvis em 26 de junho do mesmo ano.
Historic Suit: Esse, segundo dizem, seria o macacão que Elvis usaria na sua turnê de agosto de 1977, a qual nunca foi realizada, evidentemente devido a sua morte no dia 16 de agosto de 1977.

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

VIDEOGRAFIA RECOMENDADA

This is Elvis (1981)
Elvis in Concert (1977)
Aloha from Hawaii (1973)
The Alternate Aloha (1973)
Elvis on Tour (1972)
That's The Way It Is (Special Edition)
That's The Way It Is (1970)
Elvis NBC TV Special (1968)
Roustabout (1964)
Viva Las Vegas (1964)
Kid Galahad (1962)
Follow That Dream (1962)
Wild in the Country (1961)
Flaming Star (1960)
Welcome Home Elvis (1960)
King Creole (1958)
Jailhouse Rock (1957)
Loving You (1957)
Love me Tender (1956)
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

ÚLTIMOS ANOS

Ainda no ano de 1974, Elvis voltou a se apresentar no Astrodome, de Houston, estádio monumental, jamais contemplado com tal magnitude de um espetáculo de música popular. Novos recordes foram quebrados, superiores aos próprios, de 1970. Em um segundo show, 44.175 pagantes foram contabilizados; público até então inimaginável para um concerto de um único artista. Além de Houston, realizou shows históricos em Los Angeles, no mês de maio; prestigiado inclusive por artistas e bandas das novas gerações, então no auge, como um eufórico e entusiasmado Led Zeppelin. Uma única sessão de gravação foi realizada no ano seguinte, 1975, quando, no último dia do ano, Elvis Presley quebrou novo recorde de público para um artista solo até então, apresentando-se para 62 mil pessoas. Segmento de seus biógrafos afirmam que este seria seu último ano primoroso artisticamente; Elvis realiza shows históricos em sua carreira, sendo elogiado por todos, propiciando o seguinte comentário do jornal The New York Times: "Cada vez mais Presley melhora sua voz atingindo excelentes notas vocais. Ele ainda é o rei nos palcos.", referindo-se aos shows de "Uniondale" no condado de Nassau no estado de Nova Iorque. Muitos afirmam que os alguns dos melhores shows de Elvis em toda a carreira foram realizados em 1975.[24] No mesmo período são lançados dois dos melhores álbuns de Elvis na década de 70, Elvis Today e Promised Land. Entretanto, pessoalmente, seus percalços se somavam gradativamente. Em 1976, ano em que realizou mais de 100 mega-espetáculos, Elvis voltou a apresentar-se no último dia do ano, na cidade de Pittsburgh; reconhecido pela crítica e público como um dos seus últimos grandes espetáculos de qualidade; para os fãs, antológico! Elvis Presley subiu aos palcos regularmente, de forma sofrível, ao longo dos seis primeiros meses de 1977, com a saúde visivelmente deteriorada. No mês de junho, teve espetáculos filmados pela rede de televisão CBS, vislumbrando um vindouro mega-especial, a ser levado ao ar em cadeia nacional oportunamente. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

ELVIS DEPOIS DE SUA MORTE

Depois de seu falecimento, vários acontecimentos tornaram Elvis Presley ainda mais famoso e até, segundo alguns, memorável; conseqüentemente, mais pessoas tornaram-se fãs de sua obra. Posto o ídolo, inaugurou-se o mito, [27] eterno, redentor e fonte inesgotável de idealizações. Seu sucesso foi, e ainda é, astronômico! Em 1979 foi realizado o primeiro filme biográfico, para a TV, chamado "Elvis"; no Brasil, intitulado "Elvis Não Morreu", interpretado por Kurt Russell. Em 1981, produziu-se um documentário, avaliado como excelente, denominado This is Elvis; no Brasil, "Elvis o Ídolo Imortal". No ano seguinte, abriu-se ao público, ainda em caráter bastante amador, a mansão Graceland; ainda habitada por alguns parentes. No ano de 1984, Elvis Presley foi homenageado pela fundação do blues e pela academia de música country. Posteriormente, em 1985, lançou-se com enorme sucesso, sendo considerado pela crítica da época como ótimo, o livro "Elvis e Eu", escrito por Priscilla Presley e Sandra Harmon; que seria transformado, em 1988, em filme para a TV, também muito bem sucedido. Passado o impacto de sua morte, os primeiros anos da década de 80 foram de relativa obscuridade para Elvis Presley. O livro de Priscilla foi um importante "divisor de águas" para dias mais prósperos. Prosseguindo com as homenagens, em 1986, Elvis entrou para o hall da fama do rock, na categoria de sócio - fundador. Em 1987, a American Music Awards lhe concedeu – "in memoriam" - prêmio pelo conjunto da obra. A mansão Graceland foi considerada patrimônio histórico dos EUA "(national register of historic places)", em 1991. Elvis Presley, com justiça, foi agraciado com o título de sócio - fundador do hall da fama do rockabilly, em 1997. Nesse mesmo ano, realizou-se, pela primeira vez, o mega-espetáculo "Elvis The Concert", com suas imagens em telão, musicistas de sua banda ao vivo e orquestra. Em 1998, nova homenagem, desta feita, ingressou no hall da fama do country e, em 2001, seria a vez do hall da fama do música gospel. Em 2002 uma nova "Elvismania" tomou conta do mundo. Elvis Presley foi "redescoberto", graças a uma manobra genial da Elvis Presley Enterprises, de biógrafos-colecionadores e de um DJ holandês. O remix da música "A Little Less Conversation" e o disco Elvis: 30 #1 Hits obtiveram estrondoso sucesso em todo o mundo, apresentando o artista às novas gerações. No ano seguinte, novo êxito, com grande destaque mundial para o remix de "Rubberneckin", seguido pelo CD 2nd to None. Entusiasmada com as vendagem, a "máquina" disponibilizou, em 2004, dois pacotes de DVDs de dois dos seus maiores momentos televisivos: os especiais "Elvis NBC TV Special" e o "Aloha from Hawaii", novos recordes de vendagem. Nesse mesmo ano, Elvis Presley foi elevado à categoria de sócio - fundador do hall da fama da música britânica. O filme Jailhouse Rock galgou patamar honroso entre os filmes estadunidenses; imortalizado, também em 2004, entrando para o "Registro Nacional de Filmes" dos EUA. No ano de 2005, o 70º ano de seu nascimento foi celebrado. Em uma histórica votação realizada pelo site AOL, maior grupo de comunicação do mundo, Elvis Presley foi eleito o 8º maior estadunidense de todos os tempos, em todas as áreas; o 5º do século XX e o 1º dentre os artistas. No ano de 2006, Graceland foi designada como "lugar histórico americano" (national historic landmark) pelo ministro do interior dos EUA. Até 2006, quase trinta anos após sua morte, Elvis vive; e acresce dezenas de milhões de dólares anualmente ao seu espólio.

A MORTE FISICA DE ELVIS PRESLEY

Na noite de 15 de Agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11 da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16. Por volta das 10 horas Elvis teria levantado para ler no banheiro, o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério, o desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley, são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biografos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada.
A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção, como poucas vezes fora vista em nossa cultura; inclusive no Brasil. Os fãs se aglomeraram em maior número em frente a mansão. As linhas telefônicas de Memphis estavam tão congestionadas que a companhia telefônica pediu aos residentes para não usarem o telefone a não ser em caso de emergência. As floriculturas venderam todas as flores em estoque. O velório aconteceu no dia 17. Alguns, dos milhares de fãs, puderam ver o caixão por aproximadamente 4 horas.
Por volta das 3 da tarde do dia 18 a cerimônia para familiares e amigos foi realizada, com canções gospel sendo cantadas pelos "Stamps" (Grupo vocal gospel) e por Kathy Westmoreland (cantora), ambos fizeram parte do grupo musical de Elvis na década de 70. Após a cerimônia todos foram levados até o cemitério em limusines, logo em seguida o corpo de Elvis é enterrado. Mas para os fãs e apreciadores de artistas que viraram ícones, a morte física de Elvis pouco importa. E para seus admiradores, enquanto houver desejo e emoção, Elvis Presley viverá.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

ANOS 70 NA ESTRADA

A ano de 1970 denotou um grande amadurecimento cênico e vocal de Elvis Presley, em relação ao anterior. Novas temporadas em Las Vegas ocorreram, com mudanças radicais em repertório - mais versátil e atualizado para aqueles dias -; shows avaliados como eletrizantes, tanto pela crítica como pelo público, porém com roteiros mais elaborados. Muitas dessas apresentações foram gravadas e deram origem a discos como "On Stage". Pela primeira vez no mundo, um artista prescindia de seu nome na capa - no original. Um novo marco! Apesar do grande sucesso, segmentos da crítica e dos estudiosos do show-business temiam que a rotina de espetáculos em Vegas, terra de pouca inventividade, pudessem tornar Elvis alienado e desmotivado, o que definitivamente não ocorreu. No mesmo ano, após seu retorno às apresentações ao vivo, Parker e Presley iniciaram uma série de grandes espetáculos históricos e considerados magistrais, mesmo na época de sua realização; e inventaram, gradativamente, uma nova concepção de shows: as "mega-tours". Presley fez 6 shows no Astrodome, em Houston, onde quebrou todos os recordes de público, reunindo 43.000 pagantes na quarta apresentação. Um recorde impensável para aqueles idos!
That's The Way It Is
No mesmo ano de 1970, Elvis surpreendeu o show-business com a realização do documentário That's The Way It Is, filmado nos meses de julho e agosto, com cenas de estúdio e ao vivo; lançado no final do ano nos EUA - e, no ano seguinte, no Brasil. A película foi recebida com sucesso estrondoso, particularmente no Japão, onde quebrou recordes de público, com filas intermináveis. Tornou-se um mega-sucesso, dirigida pelo então jovem e talentoso diretor Dennis Sanders; com quem, entretanto, Elvis não chegou a estabelecer uma relação confortável. Elvis tornara-se um artista maduro e um "entertainer" cativante, para vários públicos. O karatê, uma de suas paixões, passou a ocupar ainda mais espaço cênico em suas coreografias. No final do ano, Elvis encontrou o Presidente Richard Nixon,[17] em episódio insólito e controvertido biograficamente. Em 1971,[18] Elvis foi agraciado com duas importantes premiações, a primeira logo em janeiro, se referia ao prêmio concedido pela "Câmara Júnior de Comércio Estadunidense" em relação as dez pessoas mais importantes da américa em 1970. Seguindo-se a isso o prêmio denominado Grammy Lifetime Achievement Award, uma espécie de "conjunto da obra", foi concedido pelo Grammy ao rei do rock.
On Tour e Nova Iorque
Entre 1970 e 1972, Elvis Presley realizou, com enorme êxito, várias turnês pelos EUA e, motivado pelo grande sucesso de "That's The Way It Is", um novo filme foi idealizado; desta feita, na tentativa de capturar a intimidade e o ritmo frenético do astro e seus fãs nestas empreitadas. Então, em 1972, concluiu-se o documentário Elvis on Tour, de concepção bastante moderna para a época, vencedor do Globo de Ouro daquele ano, em sua categoria. Também em 1972, Elvis apresentou quatro mega-espetáculos em Nova Iorque, no lendário Madison Square Garden. Novos recordes foram quebrados, de público e arrecadação. A imprensa local foi ao delírio com ótimas críticas,[19] como as do "New York Times": "É lindo por que ele faz o que sabe fazer de melhor. Sexta feira a noite, no Madison Square Garden, foi assim. Ele ficou ali parado, no final, seus braços abertos, a grande capa dourada dando-lhe asas. Um campeão. Único em sua liga.", ou então, "Como um príncipe de outro Planeta". Insolitamente, suas únicas performances em palcos da cidade. Grandes celebridades do "show-business" estiveram presentes aos shows, amplamente noticiados em todo o mundo, inclusive no Brasil. Entre outros, Art Garfunkel, Eric Clapton, John Lennon e David Bowie - atrasado pelo grande congestionamento do trânsito -, mostraram-se encantados. Neste 1972, seu casamento chegaria ao fim, ainda de maneira informal, causando-lhe imenso impacto e progressivo transtorno pessoal. Ironicamente, Elvis viveu um ano triunfal profissionalmente, retornando, glorificado, ao primeiro lugar das paradas mundiais de sucesso com a canção "Burning. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

HISTORIAS DO ROCK NO CINEMA PARTE 2: ELVIS PRESLEY

Num sábado, em meados de 1953, Elvis Aaron Presley foi até o estúdio da Sun Records em Memphis e gravou um disco com uma música de cada lado para presentear a sua mãe, pagando três dólares e noventa e oito centavos. Depois disso, a história do rock nunca mais foi a mesma. Ele não era o melhor músico de sua época, mas era o cara certo no momento certo com a equipe certa e o empresário certo. Ele tinha a voz negra e o rosto branco que as gravadoras estavam procurando, sabia muito bem escolher o seu repertório e seu empresário, o “Coronel” Tom Parker, sabia exatamente qual rumo dar à sua carreira.
Elvis fez a sua primeira gravação profissional em julho de 1954. Pouco tempo depois assinou o contrato com o “Coronel”, que ficava com 20% a 50% dos lucros. Parker traçou um plano de divulgação que envolvia uma superexposição de Elvis na mídia. Na televisão, em 1956, apareceu pelo menos doze vezes em cadeia nacional, mas os censores proibiam que aparecesse da cintura para baixo devido aos seus requebrados pélvicos. Segundo um jornal de Nova York, Elvis “não cantava nada, compensava a imperfeição vocal com uma estranha e francamente sugestiva dança de acasalamento aborígene”.
O cinema também era um ponto central na estratégia de Parker. Em 1956, Elvis estrelou seu primeiro filme. O título seria The Reno Brothers, mas foi alterado para Love me tender (no Brasil, Ama-me com ternura) para promover a canção de mesmo nome. Depois deste, ocorreu uma enorme sucessão de filmes, de dois a três num mesmo ano. Entre 1956 e 1969, Elvis estrelou nada menos que 31 produções. Para Parker, o objetivo desses filmes era simples: vender discos, as trilhas sonoras. Elvis, ao contrário, ambicionava uma carreira séria em Hollywood, algo independente da sua carreira musical. Os produtores, porém, não precisavam de um ator, mas sim do Rei do Rock.
O problema desses filmes é a chamada “Fórmula Elvis”, isto é, a maioria dos filmes possuía um enredo muito parecido. Geralmente Elvis era um rapaz pobre, adorado pelas mulheres, envolvia-se em algumas brigas e cantava nas horas vagas. Mudava-se a profissão dos personagens e o cenário, mas o resto permanecia igual. Mesmo assim, alguns filmes merecem destaque por ficarem acima da média como O prisioneiro do rock (Jailhouse Rock, 1957), talvez o seu melhor filme; Balada sangrenta (King Creole, 1958), dirigido por Michael Curtiz, o mesmo de Casablanca (1942); Feitiço havaiano (Blue Hawaii, 1961) e Amor a toda velocidade (Viva Las Vegas, 1964 ). Este último é considerado por muitos críticos a melhor interpretação de sua carreira.
Sem fazer turnês e gravando discos e filmes fracos, Elvis queria voltar aos palcos. O retorno foi anunciado com um especial de TV chamado Elvis ‘68 Comeback Special, em que ele voltava às suas raízes roqueiras cantando alguns de seus maiores sucessos. Mostrando-o como um artista maduro, é um dos pontos altos de sua trajetória.
Após o fim de sua carreira como ator, Elvis ainda apareceu em documentários no cinema. O primeiro foi Elvis era assim (Thats the way it is, 1970), registrando a sua volta aos palcos. Em 1972 foi lançado Elvis triunfal (Elvis on tour), mostrando cenas de bastidores e canções de uma turnê. Em 1973, realiza seu projeto mais ambicioso, a transmissão de um show das ilhas havaianas via satélite, chamado Elvis: Aloha From Hawaii. O concerto foi transmitido para o mundo todo e sua audiência superou a da chegada do homem à Lua.
Elvis chegou a receber uma proposta para atuar no filme Nasce uma estrela (A star is born, 1976), ao lado de Barbra Streisand. Seria o tão sonhado papel sério para dar outro rumo à sua carreira cinematográfica, mas o Coronel Tom Parker vetou o projeto porque o nome de Elvis não seria o primeiro a aparecer nos créditos. Marlon Brando, Neil Diamond e Mick Jagger foram cogitados para esse papel, que acabou ficando com Kris Kristofferson.
A vida do Rei na tela
Em 1979, sua vida foi tema de um telefilme chamado Elvis não morreu (o original é apenas Elvis, mas o título brasileiro virou uma frase famosa por aqui), dirigido pelo mestre do terror John Carpenter e protagonizado por Kurt Russell. Essa não foi a primeira nem a última vez que Russell esteve ligado ao Rei. Seu primeiro papel no cinema foi num filme de Elvis, de 1963, Loiras, morenas e ruivas (It happened at World´s Fair). Ele era um garotinho que chutava a canela de Elvis assim que saía do carro. Essa mesma cena foi repetida em 3000 milhas para o inferno (3000 Miles to Graceland), de 2001: no começo do filme, aparece um garoto chutando a canela de Russell logo depois de sair de um carro vestido de Elvis para uma convenção de fãs em Las Vegas. Kurt Russell também fez a voz de Elvis em Forrest Gump (1994).
Outro documentário Elvis, o ídolo imortal (This is Elvis), de 1981, mistura cenas reais com outras recriadas em estúdio, abrangendo toda a sua vida. A produção teve consultoria do Coronel Tom Parker. Também foram realizados alguns filmes e minisséries para televisão, mas ainda falta um filme definitivo para o cinema.
O legado
Após a sua morte, em 1977, notou-se que Elvis Presley não era apenas um músico ou mito do rock, ele se tornara um ícone de cultura pop. É difícil alguém não saber quem foi Elvis independente de conhecer suas músicas ou não, faz parte do imaginário das pessoas. Por isso, virou referência em centenas de filmes, citando-o diretamente ou até parodiando-o. Como essa é uma lista muito grande, vamos nos ater a alguns títulos mais interessantes.
Em Mystery train, dirigido por Jim Jarmusch em 1989, um casal de japoneses vai para os Estados Unidos visitar Memphis, onde todos parecem viver da lembrança de Elvis. Os dois são obcecados pelos anos 50, ela adora Elvis e ele prefere Carl Perkins. A produção ainda traz a participação de alguns músicos como Screamin Jay Hawkins, Rufus Thomas, Tom Waits e Joe Strummer, guitarrista do The Clash. Mystery Train é título de uma canção de Elvis de 1955, lançada originalmente em 1953 pelo grupo Jr. Parker & The Blue Flames (grupo no qual Jimi Hendrix viria a tocar dez anos mais tarde). Essa série de artigos voltará a falar de Jim Jarmusch mais adiante.
Em Amor à queima roupa (True Romance, 1993), o personagem de Christian Slater recebe conselhos do espírito de Elvis, interpretado por Val Kilmer, mas seu rosto não é focalizado nenhuma vez. O roteiro é de Quentin Tarantino, que usou o dinheiro do trabalho para poder filmar Cães de Aluguel (1992).
Uma produção interessante de 1998 é Um estranho chamado Elvis (Finding Graceland), um road movie em que um jovem perturbado pela recente morte da esposa dá carona a um homem (Harvey Keitel) que diz ser o próprio Elvis, mesmo não sendo parecido com ele. Ele quer voltar para a sua casa, Graceland. No caminho, passa num show de imitadores de personalidades e encontra Marilyn Monroe, vivida por Bridget Fonda. Um dos melhores momentos é quando Elvis sobe num palco e canta "Suspicious Mind". Seja quem for esse Elvis, ele revela-se alguém capaz de compreender e apaziguar os problemas dos infelizes que andam pelas estradas.
Para finalizar, um filme no mínimo curioso, Bubba Ho-Tep, de 2002. Desta vez, o Rei é interpretado por outro ídolo do cinema: Bruce Campbell, o Ash da trilogia Evil Dead. A premissa do filme é genial. No passado, Elvis trocou de identidade com um de seus imitadores, que acabou morrendo e todos acreditaram que foi o verdadeiro. O Rei vive agora num asilo para velhinhos, onde faz eventuais apresentações. Seu melhor amigo, também morador do local, garante ser o presidente John Kennedy, pintado de negro pela CIA. Um dia descobrem uma maligna entidade egípcia que volta à vida e decide alimentar-se dos moradores da clínica. Os dois heróis geriátricos terão que impedir essa terrível ameaça. Infelizmente, o filme nunca foi lançado no Brasil. (rober machado 13/09/2005).

sábado, 27 de setembro de 2008

FILMOGRAFIA DE ELVIS PRESLEY, relação de filmes para cinema, video e tv

("Century of Country" - 1999 - Mini Series TV - archive footage)
(History of Rock 'N' Roll, Vol. 1, The / Rock 'n' Roll Explodes - 1995 - archive footage)
Elvis 56 (Elvis 56 - 1995)
(Forrest Gump - 1994 - archive footage)
(Why Elvis? - 1994 - archive footage)
Elvis In Hollywood - The 50's (Elvis In Hollywood - The 50's - 1993)
Elvis Presley (Elvis Presley - 1993)
Grandes Momentos De Elvis (2) - Vida E Música (Elvis: The Great Performances - Center Stage - 1990)
Grandes Momentos De Elvis (1) - O Ídolo Nos Palcos (Elvis: The Great Performances - The Man And The Um - 1990)
(Heavy Petting - 1988 - archive footage)
(Rolling Stone: The First Twenty Years - 1987 - archive footage)
Elvis - The Echo Will Never Die (Elvis - The Echo Will Never Die - 1986)
(Cool Cats - Twenty-five Years of Rock 'N' Roll Style - 1983 - archive footage)
(This Is Elvis - 1981)
Elvis - Aloha From Hawaii (Elvis: Aloha from Hawaii - 1973 - TV)
(Elvis On Tour - 1972)
Elvis É Assim (Elvis - That's the Way It Is - 1970)
(Change of Habit - 1969)
(Trouble with Girls, The / Chautauqua, The / Trouble with Girls (and How to Get Into It), The - 1969)
Charro! (Charro! - 1969)
(Live a Little, Love a Little - 1968)
Elvis - '68 Comeback Special (Elvis - '68 Comeback Special - 1968)
(Speedway - 1968)
(Stay Away, Joe - 1968)
(Clambake - 1967)
(Easy Come, Easy Go - 1967)
(Double Trouble - 1967)
(Spinout / California Holiday - 1966)
No Paraíso Do Havaí (Paradise, Hawaiian Style - 1966)
(Frankie and Johnny - 1966)
(Harum Scarum / Harem Holiday - 1965)
(Tickle Me - 1965)
(Girl Happy - 1965)
(Roustabout - 1964)
(Viva Las Vegas / Love in Las Vegas - 1964)
(Kissin' Cousins - 1964)
Seresteiro De Acapulco, O (Fun in Acapulco - 1963)
(It Happened at the World's Fair - 1963)
Garotas! Garotas! E Mais Garotas! (Girls! Girls! Girls! - 1962)
(Kid Galahad - 1962)
(Follow That Dream - 1962)
Feitiço Havaiano (Blue Hawaii - 1961)
Coração Rebelde (Wild in the Country - 1961)
Estrela De Fogo (Flaming Star - 1960)
Saudades De Um Pracinha (G.I. Blues - 1960
Balada Sangrenta (King Creole - 1958)
(Jailhouse Rock - 1957)
(Loving You - 1957)
Ama-me Com Ternura (Love Me Tender - 1956)
Apresentações como convidada especial
("Famous Families" - 1998 - playing "Himself" in episode: "Presleys, The" (episode # 1.2) 11/2/1998)
("Toast of the Town" - 1948 - 9/1956)
("Stage Show" - 1954 - playing "Guest Performer" 1/28/1956)
("Milton Berle Show, The" - 1948 - 1956)
("Steve Allen Show, The" - 1956)

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

A VIDA DE ELVIS PRESLEY NO EXÉRCITO AMERICANO

De licença do Exército por duas semanas no início de junho de 1958, Elvis passou o tempo com a família e os amigos. Ele também gravou várias faixas novas em Nashville para ajudar a satisfazer a necessidade da RCA por novo material, enquanto ele estava inativo. Ele então voltou para Fort Hood, e após receber a permissão padrão para soldados viverem fora da base com seus "dependentes"; conseguiu um trailer residencial de três quartos e se mudou para lá com seus pais, a avó Minnie Mae e o amigo Lamar Fike.
Quando o trailer começou a ficar muito apertado, após a chegada dos primos Gene e Junior Smith, ele simplesmente alugou uma casa onde poderia ficar com sua família nos finais de semana enquanto passava pelo treinamento avançado de tanques durante a semana. Amigos de todo o mundo apareciam para visitá-lo, e Gladys cozinhava para todos eles. Tudo estava em perfeita organização, até que a saúde de Gladys entrou em declínio, e ela e Vernon tiveram de voltar para Memphis no início de agosto.
Desde o alistamento de seu filho, Gladys ficara ansiosa quanto a seu bem-estar e perturbada com a idéia de sua ausência por um longo período de tempo. Extremamente doente e incapaz de se alimentar, Gladys foi internada no Hospital Metodista em 9 de agosto, com hepatite aguda.
Ao completar seu treinamento avançado em tanques, Elvis estava prestes a começar seu treinamento básico de unidade, mas ficou rapidamente claro que a enfermidade de sua mãe era grave. Em 12 de agosto, o Exército concedeu a ele sua licença de emergência. Elvis foi direto para o hospital, e quando sua mãe o viu, ela pareceu se revigorar. Contudo, durante as primeiras horas de quinta-feira, 14 de agosto de 1958, com Vernon a seu lado enquanto Elvis estava em casa, Gladys Love Presley sucumbiu a um forte ataque cardíaco. Ela tinha apenas 46 anos. Foi um golpe do qual Elvis nunca se recuperaria totalmente.
Elvis estava muito mal nos dias que antecederam o funeral de sua mãe. Ele soluçava histericamente enquanto o grupo gospel favorito de Gladys, o Blackwood Brothers, se apresentava na cerimônia no Memphis Funeral Home, e estava igualmente inconsolável no túmulo dela no Cemitério Forest Hill, gritando, "Oh, Deus, tudo que eu tinha se foi".
O luto continuou durante os próximos dias enquanto foi concedida a Elvis uma licença estendida. Evidentemente, seus fãs estavam de luto também - enviaram a ele mais de 100 mil cartões e cartas, cerca de 500 telegramas e mais de 200 arranjos de flores para expressar sua compaixão pela perda. Apesar disso, embora parecesse que nunca seria a mesma, a vida tinha de continuar. Elvis voltou para o Fort Hood em 24 de agosto e, dentro de um mês, embarcou para se juntar ao 1° Batalhão de Tanques Médios, 32ª Unidade, 3º Divisão Blindada, no local que então era conhecido como Alemanha Ocidental.
Ao longo do caminho, o Coronel Tom Parker organizou uma coletiva de imprensa quando o trem da tropa de Elvis chegou em Brooklyn, Nova Yorque, onde ele respondeu perguntas sobre sua carreira militar, sua música e sua mãe. Ele ofereceu um sincero relato de seu luto contínuo aos repórteres reunidos:
"Todos perdem suas mães, mas eu era apenas uma criança e Mamãe estava sempre comigo por toda a minha vida. E não foi somente como perder uma mãe, foi como perder uma amiga, uma companheira, alguém com quem conversar. Eu podia acordá-la a qualquer hora da noite se eu estivesse preocupado ou aborrecido com alguma coisa... ela levantava e tentava me ajudar."
Durante a viagem transatlântica a bordo o U.S.S. General Randall, Elvis juntou-se a um amigo cantor chamado Charlie Hodge, que conheceu no trem da tropa para Brooklyn, e juntos encarregaram-se de um show de talentos. Mas sem sua mãe para ver ou conversar novamente, Elvis parecia sozinho e sem rumo.
Na Alemanha Ocidental, houve outra coletiva de imprensa e mais apresentações e cumprimentos durante os primeiros dias. Vernon e sua mãe, Minnie Mae - a quem Elvis tinha carinhosamente apelidado de "Dodger" desde quando ela tinha se abaixado para esquivar de uma bola atirada por ele em sua direção quando criança - estabeleceram residência com Elvis e seus amigos Red West e Lamar Fike em dois hotéis: um em Bad Homburg, perto de Frankfurt; o outro em Bad Nauheim, a cerca de 20 minutos da base.
Elvis tinha de acordar todo dia às cinco e meia da manhã, tomar o café que Dodger preparava para ele, e sair para a base às seis e meia em um táxi Mercedes preto, antes de voltar para o almoço e jantar. A única exceção era na sexta-feira, quando Elvis e seus amigos soldados tinham de ficar até tarde da noite limpando os banheiros e seus alojamentos para a inspeção semanal na manhã seguinte. Se passou muito tempo desde que o Rei foi obrigado a fazer quaisquer dessas tarefas, embora ele tenha se engajado com os outros soldados e feito o melhor para ser percebido - durante o dia, pelo menos - como um rapaz normal.
Em algumas noites, Elvis e seus amigos iam clandestinamente ao cinema - andavam furtivamente nas salas de exibição após as luzes se apagarem e saíam pouco antes dos créditos finais para evitar que fossem percebidos. Eles foram até em dois concertos do Bill Haley. Elvis também saía com algumas garotas enquanto mantinha contato telefônico regular com a namorada, Anita Wood, na América.
Durante o mês de novembro e a maior parte do mês de dezembro, o Soldado Raso Presley participou das manobras em Grafenwohr e foi promovido a Soldado de Primeira Classe por seus esforços nos exercícios de campo. Foi supostamente nessa época que um dos sargentos o apresentou às anfetaminas como meio de permanecer acordado durante as longas horas de treinamento. Para Elvis, tomar anfetaminas logo se tornou um hábito regular.
Embora ele tenha voltado para Bad Nauheim para passar as férias com a família e amigos, ele também passou parte da Véspera de Natal ajudando a decorar a árvore de Natal da companhia. Então, no início de janeiro de 1959, uma das garotas com quem Elvis tinha saído brevemente, Elisabeth Stefaniak, de 19 anos de idade, mudou-se para o Hotel Grunewald com ele e seus amigos, quando aceitou um convite para trabalhar como sua secretária.
Isto era particularmente conveniente porque, com mãe alemã e padrasto americano, Elisabeth era bilíngüe. Assim, instalando-se em um quarto afastado no hotel, ela respondia as cartas dos fãs de Elvis, e acabou envolvida com ele, apesar de saber que ele continuava saindo com outras garotas.

NASCIMENTO DE ELVIS PRESLEY

Elvis Presley já tinha lábio carnudo desde criança
Elvis Aaron veio ao mundo na madrugada de 8 de janeiro de 1935, em East Tupelo, Mississipi - a 160 km de sua futura mansão em Memphis, Tennessee. O casebre em que Elvis nasceu não se parecia em nada com Graceland.
Nos EUA uma casa como a de seus pais é chamada de "shotgun shack" - tão pequena que um tiro de espingarda entraria pela frente da casa e sairia por trás dela sem acertar nada. A casa dos Presley era simples e básica, como tudo em sua volta. Localizada perto de uma estrada que dava acesso a Tupelo e Birmingham, Alabama, entre um grupo de casas pequenas e rústicas ao longo da Old Saltillo Road, seu local de nascimento foi construído pelo seu pai, Vernon, com a ajuda do irmão de seu pai, Vester, e seu avô, Jessie.
Foi o mais humilde dos começos. Nos anos 30, em plena Grande Depressão, East Tupelo, foi o refúgio dos agricultores arrendatários e trabalhadores de fabrica pobres – e também de vários contrabandistas de bebidas e prostitutas – cujos miseráveis recursos ultrapassavam largamente os recursos de seus pais. Vernon e sua esposa, Gladys, não somente dependiam do seguro social para pagar os US$ 15 que o Dr. William Robert Hunt cobrou pelo parto de Elvis e seu irmão gêmeo, Jesse Garon, como também precisaram da ajuda de seus vizinhos com fraldas. A confusão sobre o nome do meio de Elvis existe desde o momento em que o Dr. Hunt colocou o nome "Elvis Aaron Presley" em seu registro de nascimentos. A certidão de nascimento emitida pelo Estado de Mississipi mostra "Aron", que é encontrada em sua notificação de nascimento. A sepultura de Elvis em Meditation Gardens em Graceland, porém, tem gravado a forma mais comum de se escrever, que é "Aaron", forma mais comum de pronunciar essa palavra, especialmente em comunidades rurais onde as oportunidades de educação eram limitadas e a palavra escrita menos importante do que é hoje. Como os Presleys escolheram o nome do meio de Elvis em memória de um amigo e líder de canto da igreja, Aaron Kennedy, que também era gêmeo, é provável que "Aaron" seja a forma correta.
Antes de Elvis nascer, Gladys, sua mãe, ganhava US$ 2 por dia na empresa de roupas Tupelo Garment Company, enquanto Vernon trabalhava em diversos trabalhos temporários, inclusive em uma fazenda de leite de Orville S. Bean. Com US$ 180 emprestados de Bean depois que Gladys ficou grávida na primavera de 1934, Vernon começou a construir a casa da família em que eles foram morar em dezembro do mesmo ano. Hoje ela faz parte das atrações turísticas que também incluem um pequeno museu, capela memorial, loja de lembranças e um parque com o nome do cantor. Atualmente a casa está bastante diferente. Enquanto o teto e cobertura desse marco no Mississipi foram substituídos, a estrutura básica continua em pé, mas com o exterior pintado, a varanda com um balanço, e o interior decorado com móveis da época, papel de parede, cortinas e eletrodomésticos como uma máquina de costura que a família Presley nunca pôde comprar enquanto moravam lá. A casa era originalmente iluminada por lampião a óleo porque não estava ligada à rede elétrica. O quintal na frente está longe de ser aquela de terra

FÃS CRIAM RELIGIÃO LOUVANDO ELVIS PRESLEY

Seja qual for o sentimento que você tem em relação a Elvis Presley até mesmo se você pensa nele como um deus entre os popstars as possibilidades são de que você não coloque o falecido cantor lado a lado ao Ser Supremo. Mas está chegando o dia em que milhares, se não milhões, de seguidores vão se ajoelhar para venerar "Elvis, o Rei", um mensageiro enviado por Deus, traído pelos amigos de confiança e que vive eternamente no coração de todos os homens e mulheres. Pelo menos, esse é o argumento de um livro escrito por um antigo correspondente de religião da British Broadcasting Corporation (BBC), que vê o culto à memória de Elvis como a semente de uma devoção que poderá, com o passar do tempo, se tornar um religião organizada. "A veneração, a adoração e a perpetuação da memória de Elvis hoje são muito parecidas a um culto religioso", afirmou Ted Harrison, autor do livro "O Povo de Elvis o Culto de um Rei", recentemente publicado nos Estados Unidos. "De fato, o que agora é o culto a Elvis pode ser nada menos do que o embrião de uma religião", completou. Funcionários em Graceland, a famosa mansão de Elvis, esperam que entre 80 e 100 mil fãs visitem Memphis, no Tennesse, para marcar o aniversário de sua morte, neste sábado, 16 de agosto. O número é um pouco menor do que os milhares de fãs que foram no ano passado participar de um vigília à luz de velas, visitar o túmulo e escrever mensagens ao cantor, muitos com termos religiosos, nos muros do local. Isso ocorre porque no ano que passou se comemorou os 25 anos sem Elvis. Mas a popularidade póstuma de Elvis não apresenta sinais de queda desde a sua morte, provavelmente por overdose de drogas, em 1977. Ao contrário, ela aumenta, conseguindo novos adeptos em todas as raças, idades, rendas e regiões do mundo. O livro de Harrison que às vezes apresenta relatos monótonos sobre atitudes de fãs, sobre o comércio de lembranças e sobre as músicas é centrado no crescente caráter religioso da história de Elvis. "Seus fãs dizem, repetindo as palavras de muitos cristãos, que é possível não apenas amar Elvis, mas ser amado por ele e manter uma relação pessoal", afirma o livro. E talvez não seja só coincidência que a história de seu nascimento tenha sido readaptada para parecer com a de um Natal passado nos campos de algodão e pântanos do Norte do Mississipi. O pai de Elvis, Vernon, diz que quando o cantor nasceu, num barracão não muito maior do que um estábulo, uma misteriosa luz azul surgiu ao redor do local onde o bebê dormia. Vernon também relata que perdeu a consciência no momento em que Elvis foi concebido. Segundo Harrison, o próprio artista tinha isso como sinal de que tinha nascido para um objetivo maior. Elvis era o segundo de um par de gêmeos. Seu irmão mais velho, Jesse, nasceu natimorto, o que encoraja os fãs do cantor a vê-lo como sendo "o ramo de Jesse", uma referência biblíca a Cristo, que segundo os Evangelhos, seria descendente de Jessé, pai do rei Davi. Alguns fãs também estão convencidos de que Elvis, que tinha contatos com a numerologia e com a cura pela fé e afirmava que tinha visto o Cristo e o AntiCristo no Deserto do Arizona, sabia o dia e a maneira como iria morrer. Os céticos devem pensar nisto: Elvis costumava começar seus shows com a composição de Richard Strauss "Assim falou Zaratustra", mais conhecida como o tema do filme "2.001, uma Odisséia no Espaço". Bem, some a data de nascimento do cantor (8 de janeiro), o dia de sua morte (16 de agosto), o ano de seu nascimento (1935) e a idade com que morreu (42 anos) e você obtém 2.001. Surpreso? Qualquer que seja a verdade, não se pode contestar que a casa de Elvis é um foco de peregrinação internacional. O local onde nasceu é preservado como um santuário e os fãs não apenas valorizam suas lembranças, eles as têm como verdadeiras relíquias. "Com o passar dos séculos, muitos cultos e religiões nasceram. O culto a Elvis é um dos mais recentes", conclui o livro. "Só o tempo dirá se a adoração a Elvis existirá daqui a 200 ou 2.000 anos", completa. Em outras palavras, algum dia, a cômica imitação utilizada hoje por muitos fãs pode se tornar lei: "No princípio era o verbo e o verbo era Elvis. (fonte: Agência Estado)

PISTOLAS DE ELVIS GERAM DISPUTA DA GRÃ-BRETANHA-OUTUBRO 2003

(Londres) - Um museu britânico está enfrentando uma batalha com o governo sobre seu plano de importar uma coleção de armas que pertenceu ao rei do rock 'n roll, Elvis Presley. O museu quer exibir as pistolas, mas antes tem que provar que está cumprindo com as duras leis britânicas sobre armas de fogo. O Ministério do Interior britânico quer saber mais sobre as armas que serão transportadas dos Estados Unidos e como serão guardadas no museu. Entre as seis armas há uma pistola Colt da Segunda Guerra Mundial. A coleção também inclui uma pistola Golden Beretta, pela qual Elvis pagou muito caro. "Elvis a viu, queria a pistola, mas não conseguia convencer o dono a vendê-la", disse Jerry Goldman, diretor do Museu Fingerprints of Elvis de Liverpool, local onde está a maior coleção de objetos de Presley fora dos Estados Unidos. "Depois, homem decidiu vender sua casa. Elvis ofereceu um bom preço pela casa, mas colocou como condição que a arma seria parte do acordo. Como sempre, Elvis conseguiu o que queria", disse. Na coleção também há uma pistola Derringer, que Elvis levava em uma de suas botas quando estava no palco, e uma Smith & Wesson que tem o lema gravado: "Cuidando dos negócios". A Grã-Bretanha reforçou suas leis de armas depois do massacre de Dunblane em 1996, quando um homem entrou em uma escola da Escócia e matou a tiros 16 crianças, o professor e depois se suicidou. (Por Gideon Long, agência reuters)

O CADILLAC ROXO DE ELVIS

(Memphis) - Todo fã de Elvis sabe que o carro mais famoso da vida do Rei do Rock foi o Cadillac cor de rosa (modelo 1955 Fleetwood 60 Special) que ele deu para sua mãe nos anos 50. Mas um segundo Cadillac, não menos famoso, também foi lembrado pelo canal "The History Channel" no programa "Achados e perdidos da História". Trata-se de um dos carros mais populares dos Estados Unidos: o Cadillac Roxo de Elvis Presley (foto). O carro, hoje avaliado em mais de um milhão de dólares, foi recentemente exposto em várias cidades dos Estados Unidos e é considerado um dos carros mais cobiçados por colecionadores daquele país. Elvis o comprou em 1956 por dez mil dólares para passear com sua namorada Juan Juanico. Seria mais um dos inúmeros carros da vida de Presley se não fosse por alguns detalhes que o tornaram especial. O primeiro deles: Elvis não gostou muito de sua cor original (branco) e assim que chegou em Memphis com sua nova aquisição foi ao seu mecânico preferido e pediu que ele o pintasse novamente. Quando perguntado de que cor seria pintado, o cantor pegou um cacho de uvas e o amassou sobre o capô! - "Eu quero um Cadillac Roxo" - disse Ellvis ao surpreso mecânico - "da cor dessas uvas amassadas". Só tinha um probleminha: Não havia essa cor para pintar carros nos anos 50! Elvis não ligou para esse "detalhe" e deu um prazo de uma semana para o carro ficar pronto. Sabe-se lá como, mas o aplicado pintor conseguiu, através de uma mistura especial, chegar à tonalidade pedida por The Pelvis. Depois de pronto, Elvis ainda mandou colocar suas iniciais em pontos diferentes do Cadillac, como na direção e nas rodas. E então, como tudo na vida de Elvis, o carro e sua cor exótica viraram moda da noite para o dia! Todo mundo queria ter um Cadillac Roxo como o de Elvis. O carro fez muito sucesso quando Elvis o levou até Nova Iorque para a gravação de um show na TV. A indústria automobilística não esperava por essa e foi pega de surpresa, pois de uma hora para outra ela teve que começar a fabricar carros com cores diferentes, além dos tradicionais preto e branco! Mas Elvis ficaria pouco tempo com seu famoso carro, no final de 1957, um pouco antes de servir o exército, Elvis o vendeu para uma amiga de sua mãe: a senhora Lena Moskovitz por apenas $4 898 dólares. O cantor iria passar uma longa temporada fora de casa, servindo o exército americano na Europa e por isso, para evitar que o carro ficasse parado, resolveu passá-lo adiante, mesmo que por menos da metade de seu preço. O carro ficou com essa senhora até 1974 quando ela o vendeu para parentes na Georgia. Sem saber que tinham em mãos um dos automóveis mais famosos da história, a nova família que o adquiriu simplesmente o abandonou em uma garagem, onde o Cadillac ficou por muitos anos. No começo dos anos 80 um caçador de preciosidades históricas, James N. Cantrell, o localizou e o comprou por apenas 975 dólares (o carro estava praticamente destruído). Ele o restaurou completamente e começou a exibi-lo em Shopping Centers nos EUA. Por apenas 2 dólares, o visitante da exibição podia se sentar no Cadillac roxo de Elvis Presley por alguns minutos. O rendimento foi tão bom que em apenas poucas horas o colecionador recuperou seu investimento. O Cadillac roxo fez filas onde foi exposto, se tornando a principal fonte de renda do esperto Sr. Cantrell. Sua fama só fez aumentar durante todos esses anos. De vez em quando ele também o empresta a EPE para que ela o exiba em algumas exposições e considera o carro como a "loteria de sua vida". Resultado: Hoje Cantrell tem em suas mãos uma das maiores preciosidades da história de Elvis e segundo disse a um jornal local já rejeitou até mesmo trocá-lo por uma Ferrari novinha, ano 2003. Quando perguntado qual é o seu maior sonho de colecionador, Cantrell responde: "O maior prêmio da minha coleção seria o Cadillac cor de rosa de Elvis"! Moral da história: Pense muito antes de jogar fora aquele carro velho de sua garagem, quem sabe ele não foi de Elvis um dia! (Pablo Aluísio)

RAUL SEIXAS E ELVIS PRESLEY

(Salvador) - Elvis Presley foi um dos maiores ídolos do baiano Raul Seixas. Isso não é segredo pra ninguém, mas, o que pouca gente sabia é que a música "Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás" - além de um pleonasmo vicioso - é também uma homenagem ao velho Rei do Rock. O som de Raul foi gravado em 1976, seis anos depois de Elvis gravar "I Was Born About Ten Thousand Years Ago". O título é igualzinho e o conteúdo das letras é bem parecido (compare as duas), abordando temas mitológicos, bíblicos e históricos. A versão de Raul é creditada a Raul Seixas e Paulo Coelho e não faz referência nenhuma à música gravada por Elvis, que é de domínio público. Paulo Coelho foi procurado pela redação do programa Fantástico da TV Globo e, por e-mail, admitiu: "Realmente, a letra foi inspirada na música do Elvis. Era uma maneira de Raul prestar sua homenagem ao seu maior ídolo". Raulzito, como era carinhosamente chamado, sempre falava sobre Elvis em suas entrevistas, em uma delas declarou: "Quando Elvis veio com aquele estilo sexual, agressivo, ele quebrou aquele clima denso de machismo. Eu vi nele uma liberdade incrível, de sexo, de se mover, sendo homem. E não importava pô. Foi um negócio incrível, a porrada que ele me deu com aquela dança dele. Elvis era considerado um maníaco sexual, cabelo cheio de brilhantina. As musicas dele eram pornográficas, sabe. Era o que se dizia na época. Me lembro do pai de um amigo meu do consulado que dizia que Elvis era um 'communist plot', uma conspiração comunista. O que mais me impressionava no rock de Elvis era o tom áspero de suas músicas, aquele cara que tem muita experiência violenta. Sempre fui doido pelo rock magro de Elvis, assisti ao filme Jailhouse Rock 28 vezes e tenho até hoje um compacto que meu pai me deu: Rip It Up. Rock é como um jegue magro ou então uma tribo de índios dançando em volta da fogueira. É aquela coisa de cantar uma nota menor com um acorde maior. Elvis representou toda uma geração que subiu no banquinho e gritou: 'Poxa, nós somos diferentes dos coroas' O Rock de Elvis foi uma revolução de comportamento" (fonte: globo news)

ELVIS PRESLEY EM 2004-DEZEMBRO DE 2003

(Los Angeles) - Em 2004 os fãs de Elvis irão comemorar os 50 anos de gravação de "That's All Right (Mama)". Para celebrar o fato a EPE anunciou seus planos para o próximo ano. Confira: CDs O primeiro lançamento da BMG RCA do ano será o CD "Elvis Ultimate Gospel", que conterá grandes sucessos de Elvis neste gênero musical. A data de lançamento será 23 de março. Em junho será comemorado o principal evento do ano, os 50 anos de "That's All Right", e para celebrar será lançado um CD comemorativo chamado "Elvis at Sun", uma nova coleção com as músicas de Elvis na Sun Records. Por fim a BMG RCA anunciou o lançamento de "Elvis Anthology", projeto que irá seguir a filosofia dos CDs "Elvis 30#1 hits" e "Elvis 2nd to None". Não foi divulgado maiores detalhes e não se sabe ainda se será lançado um novo remix para o ano que vem. - DVDs - A grande promessa é lanççar os DVDs definitivos do "Elvis NBC Special" de 1968 e "Aloha From Hawaii" de 1973. "Elvis in Concert" novamente ficou de fora e provavelmente não será lançado tão cedo, provavelmente seu lançamento foi novamente vedado por Priscilla (uma pena!). "Elvis Comeback" vai trazer tudo o que foi filmado para o especial de TV, inclusive as cenas que não foram utilizadas na época. Segundo boatos dos fans clubs de Elvis na Inglaterra, "Aloha From Hawaii" vai trazer o ensaio do show na íntegra e uma música de Elvis ao piano, que nunca foi lançada em CD antes. A série de TV "Elvis and Me" (Elvis e Eu, exibida no SBT anos atrás) pode ser também lançada em 2004 nos Estados Unidos. A produção é de Priscilla Presley e os direitos são da ABC TV que irá promover o lançamento. Vamos esperar para ver se chega ao Brasil. Especiais de TV - Um especial de TV será produzido para celebrar os anos de Elvis na Sun. A produção executiva será da EPE e contará com a produção do aclamado produtor David Saltz. Há ainda um projeto de colorizar dois filmes de Elvis: "Jailhouse Rock" e "King Creole" mas nada foi oficialmente confirmado.

ROUPAS DE ELVIS PRESLEY SÃO AS MELHORES NA HISTÓRIA DO ROCK

(Roupas de Elvis são as melhores da história do Rock) - As Jumpsuits, famosas roupas de palco do Rei do Rock Elvis Presley nos anos 70, foram eleitas como as melhores peças de vestuário da história do Rock. A eleição foi realizada pelo jornal inglês The Sun. O Rei do Rock bateu as divas Madonna, Kyle Minogue e o cantor Michael Jackson (que concorreu com sua famosa roupa do clip "Thriller"). Em terceiro lugar ficou o visual da banda Sex Pistols, que iria ditar a moda Punk para o resto do mundo nos anos 70. Britney Spears ficou em 5º lugar com seu visual "adolescente escolar" e o conjunto ABBA completou a lista. Os mais mal vestidos também ganharam sua própria classificação, estando presente na lista dos piores o conjunto Village People, a cantora Cher, a ex Spice Girl Geri e Cristina Aguilera (considerada "brega" pelo jornal). (Uma lembrança para cada fã) - O Baptist Hospital, local onde nasceu Lisa Marie Presley e onde foi feita a autópsia de Elvis Presley, terá um destino no mínimo surreal. Após sua implosão, os cacos, ou seja, os pedaços do hospital, serão leiloados e distribuídos para fãs clubs americanos de Elvis. O dinheiro arrecadado será utilizado para causas beneficientes. (TCM celebra aniversário de Elvis) - O canal TCM (Turner Classic Movies) irá celebrar o aniversário de Elvis com uma maratona de seus filmes. Serão exibidos 7 filmes no dia 08 de janeiro, entre eles: Jailhouse Rock, That's The Way It Is, Kissin Cousins, Kid Galahad, Harum Scarum e Viva Las Vegas. (As originais de Elvis) - "The Songs that Elvis Loved" (foto) é um interessante lançamento que chega às lojas inglesas neste fim de ano. Na realidade é uma reunião de diversas músicas que Elvis cantou durante sua carreira, mas que desta vez são mostradas nas vozes dos interpretes e compositores originais. Muito interessante, é uma forma de resgatar muitas dessas gravações, algumas já esquecidas e fora de catálogo. Entre os destaques: "My Happiness" na voz de Ella Fitzgerald e "Mistery Train" na interpretação do obscuro conjunto de Memphis "Little Junior's Blue Flames". Como bônus um lindo livro com as histórias das canções. Ideal para historiadores e pesquisadores musicais.